Espero que seja útil ao seu ministério as sugestões e ideias desse blog. Por favor deixe seus comentários, isso nos incentiva a continuar. Bem-vindo !
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quarta-feira, 17 de julho de 2013
terça-feira, 2 de julho de 2013
sábado, 22 de junho de 2013
terça-feira, 16 de abril de 2013
MÚSICOS OU LEVITAS ?
Pr. Elildes Fonseca
O assunto pode até ser batido entre nós,
mas a verdade é que vez por outra é ouvida a expressão levita em relação aos
músicos nas igrejas, especialmente àqueles que participam da “equipe de
louvor”. É correto chamar os músicos das igrejas de levitas?
1. Quem
são os levitas?
A Bíblia nos informa sobre a importância da música no culto. No tempo de Davi e Salomão, o ministério da música era uma
parte integrante do culto hebraico. Os músicos vinham da tribo levítica e eram
obreiros de tempo integral, separados para o trabalho do culto.“Dos trinta e oito mil
levitas, quatro mil foram separados para servir ao Senhor, com os instrumentos
musicais feitos por Davi”.
Em 1Crônicas encontramos os deveres dos
diferentes levitas e, entre eles, os músicos. Quenanias, chefe dos levitas, foi
citado como encarregado dos cânticos (1Crônicas 15.22). Os levitas eram pessoas
separadas para ministrar a vida
espiritual de Israel. Eles tinham também
a responsabilidade de cuidado e manutenção do Templo. O levita era isento de
alguns compromissos: “vos notificamos que não é permitido cobrar impostos, tributos
ou taxas de nenhum dos sacerdotes, levitas, cantores, porteiros, servidores do
templo e de outros que trabalham nesse templo” (Esdras 7.24).
A questão fundamental é que nos tempos
do Antigo Testamento, todo músico era
levita, mas nem todo levita era músico. Levi,
terceiro filho de Jacó e Lia
(Gênesis 19.34), e sua tribo foram eleitos
por Deus para cuidar das questões que envolviam o culto em Israel. Moisés e
Arão eram da tribo de Levi (Êxodo 2.1, 4.14, 6.16-27).
Esta tribo foi separada das demais, sendo
incumbida de conduzir os sacrifícios, de desmanchar, transportar e erguer o
tabernáculo no tempo de peregrinação.
Os levitas tinham um ministério auxiliar
aos sacerdotes. O serviço dos levitas começava quando atingiam a idade de vinte
e cinco anos, indo até os cinquenta (Números 8.24-26). Posteriormente, quando
Davi estabeleceu um local fixo para a arca da aliança, a idade foi baixada para
vinte anos.O sustento dos levitas vinha do dízimo do povo. Eles não possuíam herança
na terra; nenhuma porção da Terra Prometida lhes coube (Números 18.23). Por
outro lado, os israelitas tinham grandes responsabilidades com
os filhos de Levi (Deuteronômio 12.12, 18-19;
14.28-29).
2. Temos
levitas hoje?
Com essa interrogação latejando em minha
mente, pesquisei algumas opiniões sobre o assunto. É sempre difícil a tendenciosa
tarefa de selecionar uma ou outra dentre tantas opiniões, mas, por questões de tempo,
espaço e concordância, fiquei com duas, como seguem:José Barbosa Júnior foi tão
enfático e preciso que o citarei na
íntegra: “Como tirados de folhas amareladas
pelo tempo, eles surgem para atrapalhar a já atrapalhada igreja evangélica de
nossos dias. São os “levitas”, os grandes homens
e mulheres que ministram louvor em
várias igrejas pelo país. Um pouquinho só de conhecimento bíblico já nos faz
ver que por trás disso tudo há um grande equívoco.
Um movimento re-judaizante, com fortes
tendências neo-pentecostais traz em seu bojo figuras como essa, tema de nosso
breve comentário. (...) Quem se diz levita, não sabe o que está dizendo. Creio
que o desejo de ser levita surge, antes de qualquer
coisa, de uma vontade de possuir títulos
nobres, o que é bem comum em nosso meio. Apóstolos, bispas, bispos, que assim
se autodenominam são comuns em nossos arraiais. Gente que carece de
profundidade bíblica e de seriedade no modo de encarar
a verdade revelada. Gente que fica buscando
no Antigo Testamento coisas que já foram abolidas há muito tempo, há pelo menos
2.000 anos”.
A segunda opinião vem de Josaías Júnior,
que publicou um interessante artigo com o título “7 razões para não chamar
músicos de ‘levitas’” .
Citarei algumas razões, comentando-as:
1. Nem todos os levitas eram músicos. Já
falamos sobre isso no tópico anterior. A Bíblia fala de levitas que cuidavam da
música, mas também fala de outras atividades levíticas envolvendo o ambiente de
culto, como os sacrifícios e tarefas administrativas
e operacionais (limpeza e organização do
espaço, por exemplo).
2. O chamado levítico originalmente
envolvia toda a humanidade. O chamado para a
adoração e o cuidado do “templo” é para
todos, dado aos nossos primeiros pais, assim como o casamento, a família, o
trabalho e o descanso.
3. O levita tinha um papel de mediador,
assumido por Cristo. Os levitas, como ungidos
do Senhor, tinham o papel de mediar a
aliança entre Deus e o povo de Israel. Esse papel hoje é perfeitamente cumprido
por Jesus, nosso supremo Pastor e sumo sacerdote.
4. Chamar os músicos de hoje de levitas
cria uma divisão entre crentes “levitas” e “não
levitas”. Essa razão é mais prática que
teológica. Essa divisão entre os “ministros de louvor” e a congregação não é
saudável e traz problemas no entendimento
da verdadeira espiritualidade. Sabemos
que aqueles que vão à frente para ministrar devem ter um cuidado todo especial
com as suas vidas, mas isso não faz deles
“supercrentes”, não os coloca numa
condição superior aos demais. Todos somos aceitos por Deus, todos o louvamos,
não só um determinado grupo no culto.
As opiniões que acabamos de conhecer são
valiosas, mas cada um de nós deve entender a razão pela qual não é correto
associar os músicos de hoje aos levitas do Antigo Testamento. É mais do que uma
questão de nomenclatura, e não deve
ser assimilada sem pensar ou por autoritarismo.
É necessário entender que o ministério levítico é muito mais abrangente do que
o ministério da música.
3. Poderíamos
ter levitas hoje?
Seria justo ressuscitar a figura do
levita do Antigo Testamento assumindo somente os bônus da função. Há coisas
mais leves no ministério levítico, mas há aquelas bem mais pesadas.Devemos
lembrar que os levitas eram escolhidos, consagrados e separados para o trabalho
em tempo integral, ou seja, dedicação exclusiva, e recebiam por isso. Mas,
poderia ser que hoje o sustento do levita ficasse aquém do mercado de trabalho.
Um levita atual teria de estar disposto
a limpar o templo, abrir e fechar, esperando que a última pessoa se retire, com
paciência e amor, repetidas vezes. Caberia ao levita a zeladoria da igreja. Não
sei se seria muito bom misturar as coisas. Penso que não seria
produtivo o trabalho do músico acumulando
tantas outras responsabilidades.
Por outro lado, voltar ao sistema levítico
afetaria drasticamente o voluntariado na igreja. Formaríamos equipes de levitas
para todas as áreas, em tempo integral e com seus sustentos, e os que quisessem
servir voluntariamente naquelas áreas
ficariam no “banco de reservas”.Na
verdade, a questão é complexa. Há muitos outros
argumentos, até mesmo os favoráveis.
Posso estar errado, mas tomo a coragem
de afirmar que um retorno ao ministério levítico hoje, além dos problemas bíblico-teológicos,
é uma questão de vaidade, nada além de vaidade. Um cristão que deseja trabalhar
para o Senhor não precisa
se rebaixar a uma questão de nomenclatura.
Para
pensar e agir
Seria ideal se pudéssemos dar condições
para que todos os músicos da igreja atuassem em tempo integral, cuidando do
culto, diariamente. Mas essa realidade está distante da maioria absoluta de
nossas igrejas. Os recursos não são suficientes para tamanha
estrutura.Mas, embora não recebendo dinheiro,
é importante que cada pessoa dê o seu melhor no exercício do ministério
cristão, nas suas múltiplas áreas.
Vale
a pena a reflexão: estamos exercendo
os nossos dons e ministérios da melhor forma possível, ou estamos “empurrando
com a barriga”? Que nota daríamos para o
nosso compromisso com Deus e a sua igreja?
quinta-feira, 31 de janeiro de 2013
ESQUEMA PARA UM ENSAIO CORAL
1.
RELAXAMENTO
Exercícios
de relaxamento corporal para se evitar tensão (desnecessária) ao cantar, não
prejudicando a emissão vocal.
2.
AQUECIMENTO
Exercícios
de aquecimento vocal (vocalizes) e corporal para a melhor execução das músicas.
3.
RESPIRAÇÃO
Exercícios
de respiração para a aquisição de uma boa postura e o desenvolvimento de uma
respiração correta, principalmente ao cantar.
4.
RESSONÂNCIA/APOIO VOCAL
Exercícios
de ressonância para melhorar a projeção do som.
5.
AFINAÇÃO
Exercícios
para trabalhar o ouvido musical dos coristas visando cada vez uma melhor
afinação coral.
6.
PERCEPÇÃO RÍTMICA
Exercícios
de leitura rítmica, visando um crescimento na habilidade de ler os ritmos das
músicas a serem trabalhadas.
7.
NOÇÕES DE TEORIA MUSICAL
Pouco
a pouco passar noções básicas da teoria musical, visando uma melhor leitura da
partitura das músicas trabalhadas.
8.
REPERTÓRIO
Trabalho
das músicas a serem apresentadas. Ensino das vozes (soprano,contralto, tenor,
baixo, etc.) e trabalho de expressão, dinâmica e fraseado musical, etc.
OBS: Estas atividades devem ser distribuídas esquematicamente
em cada ensaio. A única que deve estar presente em todos os ensaios é o
trabalho do repertório.
quarta-feira, 9 de janeiro de 2013
terça-feira, 11 de setembro de 2012
A Importância do Canto Congregacional
Há uma ideia generalizada de que
o importante num culto é o sermão, ou os cânticos corais, execução
instrumental, solistas. A congregação apenas “assiste” ao desenrolar do “programa”.
Algumas dessas participações são designadas até como “especiais”. Devemos lembrar-nos
que o culto é prestado pela congregação, pelo “corpo de Cristo”, portanto, ela
é ativa e não passiva. Num teatro, a
plateia “assiste” ao espetáculo; na igreja de Cristo, num culto, os “atores”
são a congregação que, mesmo participando das orações, das leituras bíblicas, é
no canto que a sua atuação é mais abrangente, porque é o momento quando todos
podem expressar seus sentimentos de forma bem pessoal e ao mesmo tempo unânime.
Costumamos dizer que é a forma mais autêntica do louvor coletivo porque:
ü
Todos cantam a mesma mensagem e melodia, havendo
unidade de pensamento;
ü
A voz é um dom de Deus (no sentido de dádiva),
pois nascemos com ela, faz parte de nosso arsenal biológico e nada nos custa;
ü
Não é exigida uma formação musical acadêmica;
ü
Nivela as pessoas: ricos e pobres, cultos e
incultos, raças diferentes, “desafinados”, “monótonos”. Até aqueles que são
dotados de um talento especial vocal igualam-se ao demais.
O louvor coletivo é:
·
Um privilégio que se transforma em satisfação
espiritual;
·
Um meio de edificação individual e crescimento
espiritual;
·
Um meio também de evangelização e, publicamente,
para testemunharmos de nossa fé.
O louvor tem um valor didático:
aprender-se, principalmente se a letra do hino tem conteúdo bíblico e
teológico.
O grande musicólogo Mário de Andrade disse: “A
voz põe a gente em comunhão direta com Deus”.
O Canto Congregacional não é:
·
Momento de distração ou de “descanso”, nem “tapa-buraco”,
“enquanto o pregador não chega”;
·
Um meio de levar a congregação ao êxtase
somente; de manifestações emocionais indisciplinadas;
·
Uma ocasião de demonstração de expressões
corporais rítmicas e que facilmente podem levar a um desvio do centro de todo
louvor, que é Deus.
Infelizmente, em muitos casos, o
canto congregacional tem sido usado na adoração de maneira distorcida e
imprópria, e o diabo se aproveita disso para “enganar até os escolhidos”.
Autor: Eudora Pitrowsky Salles
segunda-feira, 3 de setembro de 2012
Funções da Igreja (Natureza)
Funções da Igreja:
- CULTO ( Leitourgia)
- COMUNHÃO (Koinonia)
- PROCLAMAÇÃO (Kerygma)
- EDUCAÇÃO (Didachae)
- SERVIÇO (Diakonia)
Queremos destacar aqui a função principal da Igreja : CULTO - Adoração, veneração.
Português : "Adoração ou homenagem a Deus; ritual, cerimônia; fig. adoração,
Português : "Adoração ou homenagem a Deus; ritual, cerimônia; fig. adoração,
Veneração, reverência, preito".
Inglês - WORSHIP (Worth-scipe) dar o devido valor.
Hebraico - 4 palavras diferentes a mais comum
SHACHAH - Prostar-se, Homenagear (Gn.18:2)
Grego - PROSKUNEO - Beijar na direção do recipiente, reverência (jo.4:21-24)
LATREUO - Servir, ministrar (Mt.4:10)
LEITURGIA - Obra ou serviço do povo, resposta adoradora total do homem
ao Único Eterno Deus.
- Melhor exemplo de Culto : Isáias 6:1-13
- Isaías no templo (disposto a cultuar)
- Reconhecimento da presença de Deus
- Louvores a pessoa de Deus
- Reconhecimento da Santidade de Deus
- Reconhecimento da impuridade própria
- Confissão
- Purificação
- Chamada a missão
- resposta a missão
- A missão dada
O que é Culto ?
Por M.M. Roberto Carlos Rodolfo
Veneração, reverência, preito".
Cultuar : "Render culto; tornar objeto de culto".
Em inglês existe a palavra worship (cultuar) que é formada de duas outras partes que significam
valor e essência. Dessa forma, então, seria correto dizer que "cultuar é atribuir ou dar a alguém ou a alguma coisa o valor merecido".
Em João 4:23,24 Jesus mostrou a mulher Samaritana que o mais importante no culto é a atitude de adoração a Deus. Mas, o que é culto?
- O culto é um ministério : Só pode entendê-lo, experimentando-o (Ex.4:1; Is.6:1-8).
- O culto é celebração : Adorar ao Senhor é dar alegria ao seu coração (Ex.15.1,2,20,21; Sl.100:1)
- O culto é diálogo : Uma conversa entre o criador e suas criaturas.
- O culto é oferta : Nossa oferta não deve ser meramente o que fazemos, mas sim o que nós somos (Sl.96:7,8;Rm.12:1)
- O culto é dinâmico e criativo : Um culto verdadeiro extrapola as paredes da igreja e penetra na família.
- O culto deve ser uma experiência transformadora : Por natureza o culto deve mudar as nossas vidas (Mt.5:23.24).
- O culto deve ser genuíno : Ritual sem coração é ritual sem aceitação (Jo.4:24).
domingo, 19 de agosto de 2012
Formulário de Avaliação do Ensaio
O formulário abaixo deve ser impresso e distribuído a cada corista. Lembrando que é importante a não identificação do corista para que o mesmo possa ser absolutamente sincero em sua avaliação. Faça suas adaptações e sucesso !!!
- Assinale com X apenas uma letra da sua resposta:
1. Normalmente
eu uso palavras:
a)
Complicadas demais.
b)
Bastante compreensíveis.
c)
Simples demais.
2. Durante o ensaio, eu:
a)
Falo demais.
b)
Digo apenas o necessário.
3. A minha voz
é:
a)
Forte demais - quase um grito.
b)
Forte o suficiente para ser ouvida.
c)
Muito suave.
4. As minhas
sugestões durante o ensaio:
a)
Esclarecem muito bem o problema.
b)
São mais ou menos relevantes.
c)
São supérfluas.
5. Eu apresento
as minhas ideias:
a)
Claramente.
b)
Às vezes sem serem entendidas.
c)
De forma que é difícil entendê-las.
6. Na partitura,
voltando a um lugar depois de parar, eu:
a)
Sempre digo claramente o lugar.
b)
Algumas vezes indico o lugar.
c)
Nunca digo para onde voltar.
7. Quanto aos
trechos difíceis de uma música, eu:
a)
Fico ensaiando demais.
b)
Repito o que for necessário.
c)
Tento evitá-las.
8. Ao ensinar
várias obras em um ensaio, eu:
a)
Demoro demais em uma música só.
b)
Planejo não gastar tempo demais com a mesma música.
c)
Passo de uma música para outra.
9. Quanto à
minha interpretação, eu:
a)
a. Raramente oriento o suficiente.
b)
b. Às vezes explico o que desejo.
c)
Ofereço - mais ou menos – instruções suficientes.
10. Como regra
geral, a minha regência é:
a)
Difícil de ser entendida.
b)
Fácil de ser entendida.
c)
Mais ou menos clara.
11. Quanto à
minha regência, ela é:
a)
Parecida com a de um louco.
b)
Às vezes um pouco exagerada, mas O.k..
c)
Agradável e elegante.
12. Quanto à
aprendizagem, eu:
a)
Espero que os coristas aprendam rápido demais.
b)
Gasto tempo suficiente para que os coristas aprendam.
13. Quanto aos
meus maneirismos, eu:
a)
Tenho-os em demasia.
b)
Só tenho alguns hábitos perturbadores.
c)
Não os tenho
14. Quais são os
meus maneirismos? (Se houver algum)
________________________________________________________________________
15. Ao reger, eu
olho para a partitura:
a)
Demais.
b)
A metade do tempo.
c)
Apenas o necessário para conseguir segurança.
16. Quanto à
minha roupa, eu:
a)
Visto-me como uma pessoa vaidosa.
b)
Visto-me como um regente deve vestir-se.
c)
Sou uma pessoa muito conservadora.
17. Quanto às
minhas expressões faciais, eu:
a)
Quase nunca esboço um sorriso.
b)
Sou uma pessoa simpática.
c)
Tenho uma expressão radiante de satisfação no trabalho.
18. Quanto ao
meu relacionamento com as pessoas, eu:
a)
Tenho só alguns coristas prediletos.
b)
Trato todos com o mesmo respeito.
c)
Não trato pessoas como pessoas.
19. Você acha
que:
a)
Dou atenção para você?
b)
Não gosto de conversar fora do ensaio?
c)
Sou uma pessoa legal?
20. Fora do
ensaio, eu:
a)
Sou uma pessoa acessível.
b)
Não tenho tempo para tratar de problemas pessoais.
c)
Estou quase sempre ocupado, mas sei parar e conversar,
quando necessário.
21. Quanto ao
procedimento dos ensaios:
a)
Eu escondo os meus planos.
b)
Eu deixo que o grupo me ajude.
c)
Só de vez em quando o coro tem voz no planejamento.
22. Como é que
você se sente quando precisa pedir algo a mim?
a)
Tenho medo.
b)
Peço só se for necessário.
c)
Sinto-me bem à vontade.
23. Quanto ao
meu senso de humor, eu:
a)
Sou mal-humorado.
b)
Sou muito engraçado e alegre.
c)
Sou normal.
24. Eu inspiro
vocês a fazer o melhor que podem, musicalmente falando?
a)
Sim, tentamos fazer o melhor que podemos.
b)
Algumas vezes.
c)
Não. nós nunca nos sentimos inspirados.
25. Como é a
disciplina em nosso coro?
a)
Relaxada demais.
b)
Normal.
c)
Rígida demais.
26. Você acha
que, para o futuro, eu devo:
a)
Insistir em mais disciplina?
b)
Manter o mesmo estilo de disciplina?
c)
Ser mais flexível na disciplina?
27. As minhas
normas quanto à conversa, comportamento e frequência, são:
a)
Relaxadas demais.
b)
Normais.
c)
Rígidas demais.
28. Eu sou
paciente?
a)
Não, às vezes revela um mal temperamento.
b)
Mais ou menos.
c)
Sim, suporta muita coisa da gente.
29. Quando
disciplino alguém, eu:
a)
Gasto tempo demais.
b)
Ajo corretamente.
c)
Levo tudo na brincadeira.
30. Eu já deixei
alguém encabulado durante o ensaio?
a)
Nunca.
b)
De vez em quando.
c)
Várias vezes.
31. Você está
gostando das músicas do nosso repertório?
a)
Muito.
b)
O.k.
c)
Não muito.
32. Você tem
gostado da atividade coral?
a)
Muito.
b)
O.k.
c)
Não muito.
SUGESTÕES E COMENTÁRIOS:
__________________________________________________________________________________________________________________________________________________
(Não é necessário se identificar)
segunda-feira, 13 de agosto de 2012
Termo de Matrícula para Escola de Música da Igreja
Sempre que começamos uma escola de música nos deparamos com a questão das mensalidades. Sugiro abaixo um Termo de Matrícula; o objetivo é amenizar o deficit nas receitas da escola, pois com o passar dos meses alguns alunos vão desistindo e a entrada baixando. Com a assinatura do termo abaixo os alunos, ou responsáveis, ficam com a responsabilidade de quitar as prestações no caso de desistência. Não resolve o problema mas, alivia um pouco. O item 4 é opcional, ou seja, analise sua realidade e decida se usa ou não. Como sempre faça suas adaptações e boa sorte !
Ministério ESCOLA DE MÚSICA
de Música DA IGREJA ________________________________
TERMO DE
MATRÍCULA ( Acordo )
ALUNO
: ___________________________________________________
RESPONSÁVEL
: ____________________________________________
Matérias
: ___________________________________________________
___________________________________________________________
___________________________________________________________
1. Será pago no ato de
matrícula o valor de R$ ___________ ( ________________________________________________________ ), como sinal, garantia de vaga e
condição para concretização e celebração
do contrato de prestação de serviços. Em caso de desistência este valor não
será devolvido.
2. Pelos serviços educacionais
correspondentes às aulas de música de acordo com as opções feita, o aluno
pagará a escola, no ____ Semestre de _______, uma
mensalidade dividida em 4 ( quatro ) parcelas, a serem pagas nas datas
mencionadas neste instrumento.
3. A parcelas serão pagas
sempre no dia _______ de cada mês.
4. Haverá tolerância para
pagamento de cada parcela, sem acréscimo de multa ou correção, até o último dia
do mês em referência. ( Opcional )
5. Havendo atraso no pagamento
de qualquer parcela por prazo superior ao mencionado no item 4, o aluno ou
responsável pagará, além do valor principal, 10% ( dez por cento) do valor da
parcela, sem correção, como multa.
6. O cancelamento, a
desistência e
o trancamento da matrícula devem
ser requeridos por escrito e, dependendo
da concessão definitiva de quitação de débitos acaso existentes.
7. No caso de desistência, o aluno ou responsável
deverá quitar as parcelas das mensalidades em atraso.
8. Para efeitos legais e
futuro, considera-se como valor da parcela
inicial, a ser pago de conformidade com o item 2 deste instrumento, R$ ___________ (____________________________________________________________).
10. Será beneficiário do presente acordo o aluno :
_________________________
__________________________________________.
__________________________________________.
E assim, por estarem juntos e acordados,
assinam o presente.
Rio de Janeiro,
_______ de __________________ de 2012
_____________ _________________
Aluno ou Responsável Diretor da Escola
terça-feira, 7 de agosto de 2012
Carta aos Aniversariantes
Ministério IGREJA ________________________ de Música (Endereço e telefone)
Rio de janeiro, 08 de agosto de 2012
A irmão
_______________________________________________________
"Ensina-nos a contar os nossos dias de tal maneira que
alcancemos corações sábios" - Salmos 90:12
Saudações no Senhor,
É com imensa alegria que lhe escrevo dando-lhe
os parabéns por mais um aniversário que completas.
Nosso
desejo, como ministro de música de sua
igreja, é que sua vida seja sempre um vaso de bênçãos nas mãos de Deus; e que o
talento que Ele lhe deu, seja totalmente utilizado em Sua obra.
Particularmente
lhe agradeço pelo apoio até aqui dado ao ministério de música. Esperamos que, o
que temos ensinado até agora tenha sido edificante para sua vida.
Mais uma
vez lhe parabenizamos por esta data tão importante em sua vida. Conte comigo,
acima de tudo como irmão e amigo. Estou aqui para lhe ajudar.
Em Cristo
Jesus,
_____________________________________
Roberto
Carlos Rodolfo
Ministro de Música
quinta-feira, 2 de agosto de 2012
Pesquisa de Agenda para participações musicais
Segue (como prometido anteriormente) o modelo de pesquisa de agenda para participações musicais nos cultos. O procedimento é o seguinte:
- Primeiro distribua este formulário, com antecedência de pelo menos um mês antes do semestre para o qual será a escala de participações musicais, aos GRUPOS, COROS, SOLISTAS, REGENTES (que pode ser o modelo abaixo) e para INSTRUMENTISTAS : PIANISTAS, ORGANISTAS apenas mude o tema *.
- Estipule uma data limite para devolução dos formulários; que podem ser devolvidos diretamente ao ministro de música ou no escritório da igreja.
- Com os formulários em mãos dedique um tempo ( um bom tempo!) para montar a escala. Sugiro seguir a seguinte ordem:
- Primeiro coloque a data escolhida pelos coros, a seguir os grupos e conjuntos, pois o trabalho musical (ensaio) dos mesmos é maior e mais intenso,
- A seguir coloque os solistas ( sempre dando preferência à data que o solista escolheu, se não for possível paciência!)
- A seguir os regentes e o outro grupo de instrumentistas
- Procure evitar de escalar a pessoa ou grupo na data que ela disse que estaria não estaria, pois sua ausência é certa.
Bom trabalho, e que trabalho ! É claro que este tipo de atividade é útil em uma igreja grande, com vários membros e grupos querendo participar dos cultos. Numa igreja pequena é possível elaborar a escala apenas com uma boa conversa com o pessoal. Tchau !
Ministério IGREJA ________________________________________
de Música (Endereço e telefone da igreja)
PESQUISA DE AGENDA
*GRUPO/CORO/SOLISTA/REGENTE
:__________________________________
Assinale com X :
a) 1 (um) domingo à noite em cada mês;
b) 1 (um) domingo pela manhã em cada mês;
c) 2 (duas) quarta-feira no trimestre;
d) Se houver alguma data que o grupo estará
ausente da Igreja, escreva no quadro de cada mês.
OBS: O fato de assinalar
nesta pesquisa não implica que sua participação esta confirmada nessa data, é
apenas sugestão.
Favor devolver este formulário até o dia ___/____/___, ao
ministro de música para que sua participação neste trimestre esteja confirmada
em futura escala de participações musicais.
Mês de ____________________
Domingo
|
Manhã
|
Noite
|
Quarta-feira
|
Ausência
|
|
01
|
05
|
Dia:
|
|||
08
|
12
|
OBS:
|
|||
15
|
19
|
||||
22
|
26
|
||||
29
|
|||||
Mês de ________________
Domingo
|
Manhã
|
Noite
|
Quarta-feira
|
Ausência
|
|
05
|
02
|
Dia:
|
|||
12
|
09
|
OBS:
|
|||
19
|
16
|
||||
26
|
23
|
||||
30
|
|||||
Mês de ________________
Domingo
|
Manhã
|
Noite
|
Quarta-feira
|
Ausência
|
|
03
|
07
|
Dia:
|
|||
10
|
14
|
OBS:
|
|||
17
|
21
|
||||
24
|
28
|
||||
31
|
|||||
_________________________
Assinatura do
responsável
Assinar:
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