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terça-feira, 16 de abril de 2013

MÚSICOS OU LEVITAS ?

                                                                                                                                 
  Pr. Elildes Fonseca


O assunto pode até ser batido entre nós, mas a verdade é que vez por outra é ouvida a expressão levita em relação aos músicos nas igrejas, especialmente àqueles que participam da “equipe de louvor”. É correto chamar os músicos das igrejas de levitas?

1. Quem são os levitas?
A Bíblia nos informa sobre a importância da música no culto. No tempo de Davi e Salomão, o ministério da música era uma parte integrante do culto hebraico. Os músicos vinham da tribo levítica e eram obreiros de tempo integral, separados para o trabalho do culto.“Dos trinta e oito mil levitas, quatro mil foram separados para servir ao Senhor, com os instrumentos musicais feitos por Davi”.
Em 1Crônicas encontramos os deveres dos diferentes levitas e, entre eles, os músicos. Quenanias, chefe dos levitas, foi citado como encarregado dos cânticos (1Crônicas 15.22). Os levitas eram pessoas separadas para ministrar a vida
espiritual de Israel. Eles tinham também a responsabilidade de cuidado e manutenção do Templo. O levita era isento de alguns compromissos: “vos notificamos que não é permitido cobrar impostos, tributos ou taxas de nenhum dos sacerdotes, levitas, cantores, porteiros, servidores do templo e de outros que trabalham nesse templo” (Esdras 7.24).
A questão fundamental é que nos tempos do Antigo Testamento, todo músico era
levita, mas nem todo levita era músico. Levi, terceiro filho de Jacó e Lia
(Gênesis 19.34), e sua tribo foram eleitos por Deus para cuidar das questões que envolviam o culto em Israel. Moisés e Arão eram da tribo de Levi (Êxodo 2.1, 4.14, 6.16-27).
Esta tribo foi separada das demais, sendo incumbida de conduzir os sacrifícios, de desmanchar, transportar e erguer o tabernáculo no tempo de peregrinação.
Os levitas tinham um ministério auxiliar aos sacerdotes. O serviço dos levitas começava quando atingiam a idade de vinte e cinco anos, indo até os cinquenta (Números 8.24-26). Posteriormente, quando Davi estabeleceu um local fixo para a arca da aliança, a idade foi baixada para vinte anos.O sustento dos levitas vinha do dízimo do povo. Eles não possuíam herança na terra; nenhuma porção da Terra Prometida lhes coube (Números 18.23). Por outro lado, os israelitas tinham grandes responsabilidades com
os filhos de Levi (Deuteronômio 12.12, 18-19; 14.28-29).

2. Temos levitas hoje?
Com essa interrogação latejando em minha mente, pesquisei algumas opiniões sobre o assunto. É sempre difícil a tendenciosa tarefa de selecionar uma ou outra dentre tantas opiniões, mas, por questões de tempo, espaço e concordância, fiquei com duas, como seguem:José Barbosa Júnior foi tão enfático e preciso que o citarei na
íntegra: “Como tirados de folhas amareladas pelo tempo, eles surgem para atrapalhar a já atrapalhada igreja evangélica de nossos dias. São os “levitas”, os grandes homens
e mulheres que ministram louvor em várias igrejas pelo país. Um pouquinho só de conhecimento bíblico já nos faz ver que por trás disso tudo há um grande equívoco.
Um movimento re-judaizante, com fortes tendências neo-pentecostais traz em seu bojo figuras como essa, tema de nosso breve comentário. (...) Quem se diz levita, não sabe o que está dizendo. Creio que o desejo de ser levita surge, antes de qualquer
coisa, de uma vontade de possuir títulos nobres, o que é bem comum em nosso meio. Apóstolos, bispas, bispos, que assim se autodenominam são comuns em nossos arraiais. Gente que carece de profundidade bíblica e de seriedade no modo de encarar
a verdade revelada. Gente que fica buscando no Antigo Testamento coisas que já foram abolidas há muito tempo, há pelo menos 2.000 anos”.
A segunda opinião vem de Josaías Júnior, que publicou um interessante artigo com o título “7 razões para não chamar músicos de ‘levitas’” .
Citarei algumas razões, comentando-as:
1. Nem todos os levitas eram músicos. Já falamos sobre isso no tópico anterior. A Bíblia fala de levitas que cuidavam da música, mas também fala de outras atividades levíticas envolvendo o ambiente de culto, como os sacrifícios e tarefas administrativas
e operacionais (limpeza e organização do espaço, por exemplo).
2. O chamado levítico originalmente envolvia toda a humanidade. O chamado para a
adoração e o cuidado do “templo” é para todos, dado aos nossos primeiros pais, assim como o casamento, a família, o trabalho e o descanso.
3. O levita tinha um papel de mediador, assumido por Cristo. Os levitas, como ungidos
do Senhor, tinham o papel de mediar a aliança entre Deus e o povo de Israel. Esse papel hoje é perfeitamente cumprido por Jesus, nosso supremo Pastor e sumo sacerdote.
4. Chamar os músicos de hoje de levitas cria uma divisão entre crentes “levitas” e “não
levitas”. Essa razão é mais prática que teológica. Essa divisão entre os “ministros de louvor” e a congregação não é saudável e traz problemas no entendimento
da verdadeira espiritualidade. Sabemos que aqueles que vão à frente para ministrar devem ter um cuidado todo especial com as suas vidas, mas isso não faz deles
“supercrentes”, não os coloca numa condição superior aos demais. Todos somos aceitos por Deus, todos o louvamos, não só um determinado grupo no culto.
As opiniões que acabamos de conhecer são valiosas, mas cada um de nós deve entender a razão pela qual não é correto associar os músicos de hoje aos levitas do Antigo Testamento. É mais do que uma questão de nomenclatura, e não deve
ser assimilada sem pensar ou por autoritarismo. É necessário entender que o ministério levítico é muito mais abrangente do que o ministério da música.

3. Poderíamos ter levitas hoje?
Seria justo ressuscitar a figura do levita do Antigo Testamento assumindo somente os bônus da função. Há coisas mais leves no ministério levítico, mas há aquelas bem mais pesadas.Devemos lembrar que os levitas eram escolhidos, consagrados e separados para o trabalho em tempo integral, ou seja, dedicação exclusiva, e recebiam por isso. Mas, poderia ser que hoje o sustento do levita ficasse aquém do mercado de trabalho.
Um levita atual teria de estar disposto a limpar o templo, abrir e fechar, esperando que a última pessoa se retire, com paciência e amor, repetidas vezes. Caberia ao levita a zeladoria da igreja. Não sei se seria muito bom misturar as coisas. Penso que não seria
produtivo o trabalho do músico acumulando tantas outras responsabilidades.
Por outro lado, voltar ao sistema levítico afetaria drasticamente o voluntariado na igreja. Formaríamos equipes de levitas para todas as áreas, em tempo integral e com seus sustentos, e os que quisessem servir voluntariamente naquelas áreas
ficariam no “banco de reservas”.Na verdade, a questão é complexa. Há muitos outros
argumentos, até mesmo os favoráveis.
Posso estar errado, mas tomo a coragem de afirmar que um retorno ao ministério levítico hoje, além dos problemas bíblico-teológicos, é uma questão de vaidade, nada além de vaidade. Um cristão que deseja trabalhar para o Senhor não precisa
se rebaixar a uma questão de nomenclatura.

Para pensar e agir
Seria ideal se pudéssemos dar condições para que todos os músicos da igreja atuassem em tempo integral, cuidando do culto, diariamente. Mas essa realidade está distante da maioria absoluta de nossas igrejas. Os recursos não são suficientes para tamanha
estrutura.Mas, embora não recebendo dinheiro, é importante que cada pessoa dê o seu melhor no exercício do ministério cristão, nas suas múltiplas áreas.

Vale a pena a reflexão: estamos exercendo os nossos dons e ministérios da melhor forma possível, ou estamos “empurrando com a barriga”? Que nota daríamos para o
nosso compromisso com Deus e a sua igreja?

quinta-feira, 31 de janeiro de 2013

ESQUEMA PARA UM ENSAIO CORAL




1.      RELAXAMENTO
Exercícios de relaxamento corporal para se evitar tensão (desnecessária) ao cantar, não prejudicando a emissão vocal.

2.      AQUECIMENTO
Exercícios de aquecimento vocal (vocalizes) e corporal para a melhor execução das músicas.

3.      RESPIRAÇÃO
Exercícios de respiração para a aquisição de uma boa postura e o desenvolvimento de uma respiração correta, principalmente ao cantar.

4.      RESSONÂNCIA/APOIO VOCAL
Exercícios de ressonância para melhorar a projeção do som.

5.      AFINAÇÃO
Exercícios para trabalhar o ouvido musical dos coristas visando cada vez uma melhor afinação coral.

6.      PERCEPÇÃO RÍTMICA
Exercícios de leitura rítmica, visando um crescimento na habilidade de ler os ritmos das músicas a serem trabalhadas.

7.      NOÇÕES DE TEORIA MUSICAL
Pouco a pouco passar noções básicas da teoria musical, visando uma melhor leitura da partitura das músicas trabalhadas.

8.      REPERTÓRIO
Trabalho das músicas a serem apresentadas. Ensino das vozes (soprano,contralto, tenor, baixo, etc.) e trabalho de expressão, dinâmica e fraseado musical, etc.

OBS:  Estas atividades devem ser distribuídas esquematicamente em cada ensaio. A única que deve estar presente em todos os ensaios é o trabalho do repertório.

terça-feira, 11 de setembro de 2012

A Importância do Canto Congregacional


Há uma ideia generalizada de que o importante num culto é o sermão, ou os cânticos corais, execução instrumental, solistas. A congregação apenas “assiste” ao desenrolar do “programa”. Algumas dessas participações são designadas até como “especiais”. Devemos lembrar-nos que o culto é prestado pela congregação, pelo “corpo de Cristo”, portanto, ela é ativa e não passiva. Num teatro, a plateia “assiste” ao espetáculo; na igreja de Cristo, num culto, os “atores” são a congregação que, mesmo participando das orações, das leituras bíblicas, é no canto que a sua atuação é mais abrangente, porque é o momento quando todos podem expressar seus sentimentos de forma bem pessoal e ao mesmo tempo unânime. Costumamos dizer que é a forma mais autêntica do louvor coletivo porque:

ü  Todos cantam a mesma mensagem e melodia, havendo unidade de pensamento;
ü  A voz é um dom de Deus (no sentido de dádiva), pois nascemos com ela, faz parte de nosso arsenal biológico e nada nos custa;
ü  Não é exigida uma formação musical acadêmica;
ü  Nivela as pessoas: ricos e pobres, cultos e incultos, raças diferentes, “desafinados”, “monótonos”. Até aqueles que são dotados de um talento especial vocal igualam-se ao demais.

O  louvor coletivo é:
·         Um privilégio que se transforma em satisfação espiritual;
·         Um meio de edificação individual e crescimento espiritual;
·         Um meio também de evangelização e, publicamente, para testemunharmos de nossa fé.

O louvor tem um valor didático: aprender-se, principalmente se a letra do hino tem conteúdo bíblico e teológico.
O  grande musicólogo Mário de Andrade disse: “A voz põe a gente em comunhão direta com Deus”.

O  Canto Congregacional não é:
·         Momento de distração ou de “descanso”, nem “tapa-buraco”, “enquanto o pregador não chega”;
·         Um meio de levar a congregação ao êxtase somente; de manifestações emocionais indisciplinadas;
·         Uma ocasião de demonstração de expressões corporais rítmicas e que facilmente podem levar a um desvio do centro de todo louvor, que é Deus.

Infelizmente, em muitos casos, o canto congregacional tem sido usado na adoração de maneira distorcida e imprópria, e o diabo se aproveita disso para “enganar até os escolhidos”.

Autor: Eudora Pitrowsky Salles

segunda-feira, 3 de setembro de 2012

Funções da Igreja (Natureza)

Funções da Igreja:

  • CULTO  ( Leitourgia)
  • COMUNHÃO  (Koinonia)
  • PROCLAMAÇÃO  (Kerygma)
  • EDUCAÇÃO  (Didachae)
  • SERVIÇO  (Diakonia)
Queremos destacar aqui a função principal da Igreja : CULTO - Adoração, veneração.

Português : "Adoração ou homenagem a Deus; ritual, cerimônia; fig. adoração,
                     Veneração, reverência, preito".

Inglês  - WORSHIP (Worth-scipe) dar o devido valor.

Hebraico  - 4 palavras diferentes a mais comum 
                   SHACHAH - Prostar-se, Homenagear (Gn.18:2)

Grego -  PROSKUNEO - Beijar na direção do recipiente, reverência (jo.4:21-24)
              LATREUO - Servir, ministrar (Mt.4:10)
              LEITURGIA - Obra ou serviço do povo, resposta adoradora total do homem 
                                      ao Único Eterno Deus.

- Melhor exemplo de Culto  :  Isáias 6:1-13
  • Isaías no templo (disposto a cultuar)
  • Reconhecimento da presença de Deus
  • Louvores a pessoa de Deus
  • Reconhecimento da Santidade de Deus
  • Reconhecimento da impuridade própria
  • Confissão
  • Purificação
  • Chamada a missão
  • resposta a missão
  • A missão dada



O que é Culto ?

Por  M.M. Roberto Carlos Rodolfo

Culto : "Adoração ou homenagem a Deus; ritual, cerimônia; fig. adoração,
            Veneração, reverência, preito".
Cultuar : "Render culto; tornar objeto de culto".
Em inglês existe a palavra  worship (cultuar) que é formada de duas outras partes que significam
valor e essência. Dessa forma, então, seria correto dizer que "cultuar é atribuir ou dar a alguém ou a alguma coisa o valor merecido".
Em João 4:23,24 Jesus mostrou a mulher Samaritana que o mais importante no culto é a atitude de adoração a Deus. Mas, o que é culto?

  1. O  culto é um ministério :  Só pode entendê-lo, experimentando-o (Ex.4:1; Is.6:1-8).
  2. O culto é celebração : Adorar ao Senhor é dar alegria ao seu coração (Ex.15.1,2,20,21; Sl.100:1)
  3. O culto é diálogo : Uma conversa entre o criador e suas criaturas.
  4. O culto é oferta : Nossa oferta não deve ser meramente o que fazemos, mas sim o que nós somos (Sl.96:7,8;Rm.12:1)
  5. O culto é dinâmico e criativo :  Um culto verdadeiro extrapola as paredes da igreja e penetra na família.
  6. O culto deve ser uma experiência transformadora : Por natureza o culto deve mudar as nossas vidas (Mt.5:23.24).
  7. O culto deve ser genuíno : Ritual sem coração é ritual sem aceitação (Jo.4:24).

domingo, 19 de agosto de 2012

Formulário de Avaliação do Ensaio

O formulário abaixo deve ser impresso e distribuído a cada corista. Lembrando que é importante a não identificação do corista para que o mesmo possa ser absolutamente sincero em sua avaliação. Faça suas adaptações e sucesso !!!

- Assinale com X apenas uma letra da sua resposta:

1. Normalmente eu uso palavras:
a)    Complicadas demais.
b)    Bastante compreensíveis.
c)    Simples demais.


 2. Durante o ensaio, eu:
a)    Falo demais.
b)    Digo apenas o necessário.
c)    Não explico o suficiente.


3. A minha voz é:
a)    Forte demais - quase um grito.
b)    Forte o suficiente para ser ouvida.
c)    Muito suave.


4. As minhas sugestões durante o ensaio:
a)    Esclarecem muito bem o problema.
b)    São mais ou menos relevantes.
c)    São supérfluas.

5. Eu apresento as minhas ideias:
a)    Claramente.
b)    Às vezes sem serem entendidas.
c)    De forma que é difícil entendê-las.


6. Na partitura, voltando a um lugar depois de parar, eu:
a)    Sempre digo claramente o lugar.
b)    Algumas vezes indico o lugar. 
c)    Nunca digo para onde voltar.


7. Quanto aos trechos difíceis de uma música, eu:
a)    Fico ensaiando demais. 
b)    Repito o que for necessário.
c)    Tento evitá-las.


8. Ao ensinar várias obras em um ensaio, eu:
a)    Demoro demais em uma música só.
b)    Planejo não gastar tempo demais com a mesma música.
c)    Passo de uma música para outra.


9. Quanto à minha interpretação, eu:
a)    a. Raramente oriento o suficiente.
b)    b. Às vezes explico o que desejo.
c)    Ofereço - mais ou menos – instruções suficientes.


10. Como regra geral, a minha regência é:
a)    Difícil de ser entendida.
b)    Fácil de ser entendida.
c)    Mais ou menos clara.


11. Quanto à minha regência, ela é:
a)    Parecida com a de um louco.
b)    Às vezes um pouco exagerada, mas O.k..
c)    Agradável e elegante.


12. Quanto à aprendizagem, eu:
a)    Espero que os coristas aprendam rápido demais.
b)    Gasto tempo suficiente para que os coristas aprendam.

13. Quanto aos meus maneirismos, eu:
a)    Tenho-os em demasia. 
b)    Só tenho alguns hábitos perturbadores.  
c)    Não os tenho


14. Quais são os meus maneirismos? (Se houver algum)
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15. Ao reger, eu olho para a partitura:
a)    Demais.    
b)    A metade do tempo.          
c)    Apenas o necessário para conseguir segurança.


16. Quanto à minha roupa, eu:
a)    Visto-me como uma pessoa vaidosa.
b)    Visto-me como um regente deve vestir­-se.
c)    Sou uma pessoa muito conservadora.

17. Quanto às minhas expressões faciais, eu:
a)    Quase nunca esboço um sorriso.
b)    Sou uma pessoa simpática.
c)    Tenho uma expressão radiante de satisfação no trabalho.

18. Quanto ao meu relacionamento com as pessoas, eu:
a)    Tenho só alguns coristas prediletos.
b)    Trato todos com o mesmo respeito.
c)    Não trato pessoas como pessoas.

19. Você acha que:
a)    Dou atenção para você?      
b)    Não gosto de conversar fora do ensaio?    
c)    Sou uma pessoa legal?

20. Fora do ensaio, eu:
a)    Sou uma pessoa acessível.
b)    Não tenho tempo para tratar de problemas pessoais.
c)    Estou quase sempre ocupado, mas sei parar e conversar, quando necessário.

21. Quanto ao procedimento dos ensaios:
a)    Eu escondo os meus planos.
b)    Eu deixo que o grupo me ajude.
c)    Só de vez em quando o coro tem voz no planejamento.

22. Como é que você se sente quando precisa pedir algo a mim?
a)    Tenho medo.           
b)    Peço só se for necessário.        
c)    Sinto-me bem à vontade.

23. Quanto ao meu senso de humor, eu:
a)    Sou mal-humorado.    
b)    Sou muito engraçado e alegre.       
c)    Sou normal.

24. Eu inspiro vocês a fazer o melhor que podem, musicalmente falando?
a)    Sim, tentamos fazer o melhor que podemos.
b)    Algumas vezes.
c)    Não. nós nunca nos sentimos inspirados.

25. Como é a disciplina em nosso coro?
a)    Relaxada demais.                            
b)    Normal.                  
c)    Rígida demais.

26. Você acha que, para o futuro, eu devo:
a)    Insistir em mais disciplina?
b)    Manter o mesmo estilo de disciplina?
c)    Ser mais flexível na disciplina?

27. As minhas normas quanto à conversa, comportamento e frequência, são:
a)    Relaxadas demais.     
b)    Normais.                      
c)    Rígidas demais.

28. Eu sou paciente?
a)    Não, às vezes revela um mal temperamento.
b)    Mais ou menos.
c)    Sim, suporta muita coisa da gente.

29. Quando disciplino alguém, eu:
a)    Gasto tempo demais.   
b)    Ajo corretamente.               
c)    Levo tudo na brincadeira.

30. Eu já deixei alguém encabulado durante o ensaio?
a)    Nunca.                      
b)    De vez em quando.              
c)    Várias vezes.

31. Você está gostando das músicas do nosso repertório?
a)    Muito.                 
b)    O.k.      
c)     Não muito.

32. Você tem gostado da atividade coral?
a)    Muito.           
b)    O.k.                         
c)    Não muito.


SUGESTÕES E COMENTÁRIOS:
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(Não é necessário se identificar)